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Disk-Toka
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Com: Guilherme
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Um abraço pro meu amigo Tilau que está de aniversário hoje .. muita paz saúde alegria...
Edmundo - Santa terezinha/Sc
10/03/2021 - 11:10
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Estou em Indaial ligado na rádio Santa. Manda um alô pó pessoal do Rio Do ouro Especialmente para minha família. O seu Ari e a dona Letícia....
Aderbal Alves wollinger - Indaial/Santa Catarina
26/12/2019 - 9:41
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Bom dia bom final de semana para todo e especialmente para minhas tias Eva da serra da belha,e cila da varaneira, uma abraço a todos....
Estela Sadlowski dos santos - São José forquilhas Florianópolis/Santa Catarina
22/11/2019 - 9:42
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O Ludovico e a Vitalina da Serra da garganta para os amigos Leopoldo e a Regina que ontem completaram 50 anos de casado que hoje vamos comemorar...
Ines - Serra da garganta/Santa catarina
01/06/2019 - 12:58
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Manda um alo pra minha Vó Filomena pro vô Jose Zelasko do rio do campo que vão estar de aniversário de 45 anos de casado dia 31 de maio e estão ouvindo a radio...
Michele Malikoski - Major Vieira sc/Santa Catarina
24/05/2019 - 21:08
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MANDA UM ALO PRA ZELIA QUE ESTA DE ANIVERSARIO HOJE. E TAMBÉM PARA O PESSOAL DA UNIDADE DE SAÚDE E ODONTO ESCUTO A RADIO DAS 7:30 ATE AS 17:00.UM ABRAÇO...
mari - santa terezinha/SC
05/04/2019 - 9:00
Resposta: Opa, obrigada pela sintonia de sempre Mari, abraço :)
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Jesiel, abracos da familia de Americana-Sp, que Deus ilumine todos voces por muito tempo, para ter forca de passar a palavra a todos nos....
Diego - Americana/Sp
21/03/2019 - 20:02
Resposta: Opa Jesiel, obrigada pela sintonia :)
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Manda um feliz dia da mulher a todas as Mulheres e um abraço...
Tonho dela justina - Santa teTerezin/Sc
08/03/2019 - 16:04
Resposta: Opa, pode deixar :D
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Manda um alo para meus pais Dirceu e Leticia de São José, que estão sempre ligados na santa, desejando um ótimo dia. E pra todos os tios e tias que tbm estão ligados !! Beijos pra todos !...
Daniela Stopa - Blumenau/SC
21/02/2019 - 9:31
Resposta: Alô Blumenau! Um bom dia de quinta-feira á todos sintonizados ai! Abraço :D
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Passando para desejar uma ótima tarde a todo pessoal da rádio e também aos que estão ligados na rádio...
Geovane Bileski - Salete/Sc
19/02/2019 - 12:38
Resposta: Opa, boa tarde ao pessoal de Salete sintonizados na SantaFm, abraços :)
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toca a musica bebo e choro banda enigma nova musica...
BRUNO VIEIRA MUNHOS - Passo Fundo/RS
11/02/2019 - 13:40
Resposta: Opa, boa tarde. Já vai sair, abraços :)
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ola caio estou assistindo vc aqui em casa on line adoro essa radio toca a musica o perdao do grupo kanoa...
viviane - itaiopolis/santan catarina
10/02/2019 - 10:02
Resposta: Opa, beleza, já já na programação ;)
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Boa noite a todos aí de Santa Terezinha, quero mandar um abraço pro meu pai aí o tio Borges e dizer que amo muito ele, e um abraço pra minha esposa Rosane e filhos Melissa e Ramom amo muito eles....
Ivonei José Borges de lima - São Bento do Sul/SC
01/02/2019 - 20:19
Resposta: Opa, obrigado pela sintonia, abraços para o pessoal de São Bento do Sul!
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Quero mandar um bjao e a musica,,Lembro do brunno carvalho pmamigo,,rafael linhares com mui amor e carinho,,obrigada...
camille goes - floripa/sc
16/01/2019 - 15:52
Resposta: Olá, obrigada pela sintonia Camille, abraços! :)
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Gostaria de oferecer uma musica especial para meu pai NELSON PEREIRA de nova esperança q hoje esta completando idade nova...
Rony cesar pereira - Presidente getulio/Sc
23/11/2018 - 0:11
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Um alô especial para minha madrinha Zenita, para minha tia Teresa e para todos os meus familiares de Rio do Ouro Itaió Sertão e Garganta. Desejo uma abençoada semana com muita paz e saúde. Um grande abraço....
Janaína Borges Weiss - Salete/SC
15/10/2018 - 17:29
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Boa tarde pra todos os ouvintes. Quero pedir uma música da banda universitaria .o troco...
edineia grossel - Barra velha/sc
10/08/2018 - 15:38
Resposta: Rodando já a sua musica, Edinéia. Boa tarde
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estamos asistindo olaine o progama manda um abraços a todos os meus amigos e para meu pai albino e mae rita irma fatima...
odirlei stopa - santa terezinha/Santa Catarina
20/07/2018 - 20:46
Resposta: Opa, obrigado pela sintonia, abraços!
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boa noite amigo caio ,estou em casa assistindo luar do sertão tudo de bom , um abraço a todos ,ao GENESIO ,,PINHEIRO,E AOS OUVINTE DE MODO GERAL, UMA BOA NOITE.....
negao - rio do campo/sc
15/06/2018 - 20:34
Resposta: Obrigada pela audiência de sempre, abraço!
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boa noite Caio!! Estou assistindo seu programa, boa noite a todos os terezinhenses, um abraço a todos !...
negao - rio do campo/sc
08/06/2018 - 20:33
Resposta: Abraço aos Rio Campenses
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Estudo da USP indica relação com consumo de alimentos ultraprocessados.

Estima-se que pelo menos 15 mil casos de câncer por ano no Brasil, ou 3,8% do total, poderiam ser evitados com a redução do excesso de peso e da obesidade. E esse número deve ainda crescer até 2025, quando se estima que mais de 29 mil novos casos de câncer atribuíveis à obesidade e sobrepeso devam surgir por ano, índice que vai representar 4,6% de todos os novos casos da doença no país.

Os dados são de um estudo epidemiológico feito no Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), em colaboração com a Universidade de Harvard (Estados Unidos).

“O problema principal é que vem ocorrendo um aumento nas prevalências de excesso de peso e obesidade no Brasil e, com isso, os casos de câncer atribuíveis a essas duas condições também devem crescer. Fora isso, espera-se que haja um aumento nos casos de câncer como um todo, pois a população do país vai aumentar e envelhecer”, acredita o doutorando na FMUSP, Leandro Rezende.

De acordo com o estudo, o crescimento do sobrepeso e da obesidade na população está elevando o número de casos de câncer (Wilson Dias/Agência Brasil)
Rezende é um dos autores do artigo publicado na revista Cancer Epidemiology, com o título The increasing burden of cancer attributable to high body mass index in Brazil. O trabalho é resultado de uma Bolsa de Pesquisa no Exterior da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) realizada na Harvard University. Segundo o pesquisador, o aumento do poder econômico nos últimos anos levou a um maior consumo, porém, no caso da alimentação, o fenômeno ficou atrelado principalmente aos alimentos ultraprocessados.

“O estudo mostra essa fase de transição nutricional epidemiológica. São justamente esses alimentos altamente calóricos, com quantidade elevada de açúcar, sal e gordura, que também são os produtos mais baratos”, disse.

Obesidade e sobrepeso estão associados ao aumento de risco de 14 tipos de câncer, como o câncer de mama (pós-menopausa), cólon, reto, útero, vesícula biliar, rim, fígado, mieloma múltiplo, esôfago, ovário, pâncreas, próstata, estômago e tireoide, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, a incidência desses 14 tipos de câncer corresponde à metade do total de casos da doença diagnosticados por ano.

O estudo feito por Rezende, em colaboração com pesquisadores brasileiros e norte-americanos, calculou a fração atribuível populacional (FAP) do câncer relacionado ao índice de massa corporal (IMC) elevado. A FAP é uma métrica para estimar a proporção da doença possível de prevenir na população caso o fator de risco (nesse caso o sobrepeso e a obesidade) fosse eliminado, mantendo os demais fatores/causas estáveis.

População feminina

De acordo com o estudo, 3,8% dos mais de 400 mil casos de câncer diagnosticados anualmente são atribuíveis ao IMC elevado. Verificou-se também que esses casos são mais comuns em mulheres (5,2%) do que em homens. Isso se dá não apenas pelo fato de a média do IMC ser mais elevada nas mulheres, mas, principalmente, porque três tipos de câncer atribuíveis à obesidade e sobrepeso – ovário, útero e câncer de mama – afetam quase exclusivamente a população feminina.

Para estimar o excesso de peso e a obesidade na população brasileira, os pesquisadores usaram dados sobre IMC no Brasil em 2002 e 2013 da Pesquisa de Orçamentos Familiares e da Pesquisa Nacional de Saúde, ambas conduzidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A análise de dados em dois momentos, e com dez anos de diferença, se justifica para analisar a latência da doença a partir do excesso de peso ou obesidade.

De acordo com os dados do IBGE, 40% da população brasileira tinha sobrepeso ou obesidade em 2002. Em 2013, o total subiu para aproximadamente 60%. Levando em conta IMC, magnitude do risco relativo, casos da doença e período de latência, os pesquisadores estimaram que, em 2012, cerca de 10 mil casos de câncer em mulheres e 5 mil casos em homens eram atribuíveis ao excesso de peso e obesidade aferidos dez anos antes. Já os dados sobre a incidência de câncer foram obtidos do Instituto Nacional de Câncer (Inca) e da base Globocan da Agência Internacional de Pesquisa em Câncer, da OMS.

De modo a quantificar a dimensão da contribuição do sobrepeso e da obesidade na incidência de câncer no Brasil, os autores do estudo estimaram FAPs da doença em 2012 (com dados existentes) e em 2025 (por meio de projeção) atribuídas a IMC elevado. As frações foram calculadas de acordo com sexo, idade, área geográfica e tipo de câncer.

Abordagem regional

O trabalho é um dos primeiros a fazer comparações regionais sobre a relação entre obesidade e câncer. De acordo com o estudo, as maiores FAPs, para todos os tipos de câncer, foram encontradas nos estados das regiões Sul (3,4% de mulheres para 1,5% de homens) e Sudeste (3,3% de mulheres para 1,5% de homens).

Os pesquisadores associam o aumento do sobrepeso na população ao consumo crescente de alimentos ultraprocessados (Arquivo/EBC)

Nas mulheres, as maiores FAPs foram encontradas nos estados de Rio Grande do Sul (3,8%), Rio de Janeiro e São Paulo (ambos 3,4%). Nos homens, as FAPs mais altas foram em Mato Grosso do Sul e São Paulo (ambos 1,7%).

“Houve aumento do IMC no país inteiro. Observamos que o impacto da obesidade é maior nas regiões Sul e Sudeste, principalmente em São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, mais ricos e com maiores IMC. No entanto, não se justifica uma estratégia de prevenção de câncer e redução da obesidade exclusivamente nessas duas regiões”, disse Rezende.

Isso porque, de acordo com o artigo, ao comparar os dados de IMC de 2013 e de 2002, os autores perceberam que as regiões Norte e Nordeste tiveram o maior aumento de IMC em comparação com outras regiões. “Os dados mostram que é preciso tomar precauções em outros locais, além do Sul e Sudeste”, alerta Rezende.

Políticas públicas

Na avaliação do professor titular da FMUSP e orientador do estudo, José Eluf Neto, o interessante é poder mensurar o impacto da relação de câncer e obesidade para a saúde pública e, com base nisso, planejar ações e investimentos.

“Hoje, se sabe que há uma razão biológica para haver essa relação, com mecanismos moleculares ou metabólicos bem descritos. É o caso da insulina. A obesidade causa resistência à insulina gerando inflamações e o aumento da proliferação celular”, esclarece Eluf Neto.

Alimentos ultraprocessados

De acordo com o artigo, as vendas de produtos ultraprocessados cresceram 103% em toda a América Latina entre os anos de 2000 e 2013, acompanhadas de um consequente aumento no IMC nos países da região. Para os autores, reverter esse quadro exige políticas públicas como a regulamentação de imposto, rotulagem nutricional e restrição de marketing de alimentos ultraprocessados.

“Esse crescimento de vendas na América Latina retrata uma estratégia da indústria de alimentos, assim como foi, ou tem sido, a da indústria de tabaco. Quando alguns países começam a regular minimamente a venda e publicidade desses alimentos, eles partem para regiões em que as leis ainda não foram estruturadas para promover a saúde da população”, analisa Rezende.

Segundo ele, o crescimento dos alimentos ultraprocessados no Brasil é comparável ao que ocorreu com a indústria de tabaco nos anos 1980. “O tabagismo, hoje, é um problema maior em países de baixa e média renda porque é onde a indústria de tabaco está focada. Fazer isso no Brasil em 2018 ficou mais complicado. Temos restrição de publicidade, é proibido fumar em ambiente fechado. Já no caso dos alimentos ultraprocessados, é como se estivéssemos em 1980. Os produtos não são comercializados, rotulados e taxados de maneira adequada a garantir a saúde da população”, disse.

Outros fatores

A equipe de pesquisadores está calculando também o peso de outros fatores, como sedentarismo, tabagismo, alimentação e consumo de álcool, na incidência e mortalidade por câncer. Os dados desses outros fatores ainda não foram publicados, mas o objetivo final do trabalho é compará-los e estimar quantos casos de câncer seriam evitáveis no Brasil.

“Existem fatores genéticos que aumentam o risco do desenvolvimento do câncer, mas isso não é algo modificável e também eles não excluem os outros fatores que causam a doença. O tabagismo é o principal fator de risco ou causa de câncer no Brasil, podemos adiantar essa análise, mas ele está caindo de forma importante, com prevalência em cerca de 15% da população. Com isso, outros fatores começam a ganhar relevância na formação de políticas públicas. Os dados mostram que não dá para cessar os esforços para reduzir o tabagismo, mas combater o sobrepeso e a obesidade também deve ser prioridade”, avalia o pesquisador.

Fonte: DAV

 
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