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A mãe da bebê de 2 meses supostamente agredida pelo pai em Capivari de Baixo, no Sul do estado, prestou depoimento na noite desta terça-feira (24) à Polícia Civil, informou o delegado responsável pelo caso, Vandilson Moreira da Silva. A mulher, de 21 anos, falou durante três horas.
Segundo o delegado, a mãe prestou depoimento das 18h às 21h. "Durante a oitiva, ela esclareceu algumas agressões anteriores sofridas. Prestou esclarecimentos a respeito das quatro vezes em que a sua filha foi internada no hospital. Não poderemos fornecer mais detalhes da investigação para proteger o sigilo", afirmou o delegado.
Nesta quarta (25), a polícia espera receber o prontuário médico da criança. O delegado afirmou que o caso deve ser encerrado nos próximos dias.
Prisão e estado da vítima
O pai da bebê tem 25 anos e está preso preventivamente no Presídio de Tubarão, também Sul do estado. A menina está internada desde 17 de julho, mesma data da prisão, inicialmente em flagrante. Nesta terça, ela seguia em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em estado grave e não há previsão de alta.
O suspeito deverá responder por maus-tratos e tentativa de assassinato. A mãe poderá ser indiciada por omissão.
A bebê passou por cirurgia. Ela teve oito fraturas, segundo o Conselho Tutelar, e múltiplas lesões, inclusive um afundamento do crânio.
O casal tem outros três filhos: dois meninos de 8 e 4 anos, e uma garota de 2 anos. As crianças estão com a avó materna.
O delegado disse anteriormente que a suspeita é que as agressões tenham sido motivadas porque o pai acha que a bebê não é filha biológica dele.
Sobre a lesão na cabeça, o delegado disse que ainda não dá para precisar como o ferimento foi causado, mas que acredita que tenha sido um soco.
Internações
A bebê já foi internada outras três vezes, conforme o Conselho Tutelar. Na primeira vez, por causa de três costelas quebradas, a mãe falou à equipe hospitalar que a filha caiu da banheira. A segunda foi por pneumonia, quando o Conselho Tutelar disse ter sido acionado e que encaminhou o caso para o Centro de Referência de Assistência Social (Cras).
A terceira internação foi por convulsão e, após a criança ter sido hospitalizada pela quarta vez, o Conselho Tutelar chamou a Polícia Civil.
Fonte: G1 SC
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