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A Prefeitura de Içara, no Sul do estado, confirmou um caso de meningite bacteriana em uma criança moradora do município. Outra criança segue internada com suspeita da doença. Em Criciúma, cidade vizinha, uma menina de 1 ano morreu por complicações da meningite este mês.
Laura Maté, da Vigilância Sanitária de Içara, afirmou que o órgão conversou com os responsáveis pela unidade de ensino onde a criança que teve o diagnóstico confirmado estudava: "Nós fizemos contato com a escola que a criança frequentava para passar as orientações para evitar o possível surgimento de novos casos: a limpeza da escola, a limpeza de utensílios de uso comum, pratos, talheres, o afastamento das crianças que apresentassem os primeiros sintomas, a manutenção dos ambientes abertos, bem arejados, e a lavagem constante das mãos".
Em relação ao caso de Criciúma, uma colega de sala da menina que morreu está internada no Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Tubarão, também no Sul, com a doença.
Crianças de 1 a 5 anos têm mais risco de pegar meningite pela baixa imunidade. Para que não corram risco, os pais precisam ficar atentos aos sintomas, segundo a infectopediatra Fernanda Almeida Lucca: "Febre, vômito e dor de cabeça. No exame físico, no exame médico, a gente também percebe outras alterações nos exames. Aí é o próprio médico que vai avaliar".
Vacina
Com um mês de atraso, a vacina foi distribuída agora para os postos das 12 cidades da região Sul. O Ministério da saúde mandou metade das doses necessárias. "A falta da vacina da meningite ocorreu, segundo o Ministério da Saúde, por falta de produção. Não conseguiram atender toda a demanda a nível nacional", disse o gerente regional de Saúde, Fernando de Fávere.
A meningite bacteriana é uma doença transmitida pelo ar. O tipo mais comum é o C, mas ainda existem outros. Os sintomas e a forma de tratar são os mesmos, o que muda é o tipo de vacina capaz de imunizar.
Até agora, todos os casos registrados na região foram de meningite bacteriana do tipo W. A vacina para esse tipo não é oferecida pela rede pública de saúde. Para se ter uma ideia, em Criciúma os laboratórios particulares cobram, em média, R$ 350 por essa vacina. Mesmo tendo de pagar esse preço, a procura aumentou depois da morte da menina de 1 ano.
Fonte: G1 SC |
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