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Duas cidades catarinenses atingiram um nível considerado alto de sustentabilidade da limpeza urbana: Braço do Trombudo, no Vale do Itajaí, e Itapiranga, no Oeste, segundo o Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana. O índice está relacionado à política nacional de resíduos sólidos.
Desde 2010, todas as cidades do país são obrigadas a dar um destino adequado para o lixo que os moradores produzem. Porém, oito anos depois, poucas foram aquelas que conseguiram.
A política nacional de resíduos sólidos determinou o fim dos lixões a partir de 2014. Porém, 53% das cidades ainda os têm e usam e 24% das casas brasileiras não têm serviço de coleta de lixo.
Das mais de 3,3 mil cidades brasileiras analisadas, apenas 0,02% atingiram o nível considerado muito alto no índice de sustentabilidade da limpeza urbana. Além das catarinenses, só existem outras três no mesmo patamar: Marau (RS), Sapucaí-Mirim (MG) e Presidente Lucena (RS).
Itapiranga
Em Itapiranga, onde atualmente se veem árvores, antes só se via lixo. No local, funcionava o antigo lixão da cidade. Antes de ser desativado, há 14 anos, o líquido do material em decomposição saía do lugar direto para o Rio Uruguai.
Atualmente, os resíduos são levados para um aterro sanitário. Uma mudança que também foi incorporada nos hábitos dos moradores. A dona de casa Elza Borges da Silva separa o lixo orgânico do reciclável na casa dos patrões. "Quando eu comecei aqui, a regra era essa. Daí eu continuei como eles fazem", contou ela.
Com 16 mil habitantes, Itapiranga tem 100% da área urbana tem o lixo recolhido. E no interior, uma vez por mês tem a coleta do material reciclável.
"Com relação a prazo que a política nacional exigiu, o município atendeu, que é coleta seletiva, extinção do lixão. Mas tem situações da política que a gente precisa avançar e debater, uma delas é essa questão da compostagem", afirmou o engenheiro sanitarista e ambiental de Itapiranga, Maciel Welter.
Separar o lixo corretamente é essencial, não custa nada e facilita a vida de quem trabalha com isso, seja desde a coleta até a reciclagem. "Cada um que incentivar os filhos, que incentivar os jovens, os pais, o que às vezes é mais difícil. Mas vamos nós, vamos colaborar com o nosso meio ambiente", disse a dona de casa Rosane Ruhoff Walhe.
Fonte: G1 SC
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