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A previsão de sol, calor e tempo seco em Santa Catarina para os próximos dias traz uma preocupação que vai além dos congestionamentos em direção às praias. Sob essas condições climáticas, o risco de incêndios ambientais cresce bastante e deixa em alerta tanto os Bombeiros, quanto a população.
Entre domingo (9) e segunda-feira (10), por exemplo, a cidade de Blumenau, no Vale do Itajaí, assistiu a uma série de incêndios ambientais. Quase todos os casos aconteceram na Rua 7 de Setembro, no Centro e perto do shopping mais antigo da cidade.
O fogo atingiu uma área de mata que não é nativa. Entretanto, em determinado momento, a zona de preservação que fica atrás do shopping chegou a ser ameaçada com o avanço das chamas.
O comandante do 14º Batalhão do Corpo de Bombeiros de Xanxerê, no oeste catarinense, tenente-coronel Walter Parizotto, explica que, no verão, as cidades mais próximas do litoral são mais propensas a incêndios nesta época do ano. No inverno, é a região oeste que se prepara para os casos de fogo intenso.
Para evitar os incêndios, Parizotto diz que é preciso conscientização. Ele explica que quase todos os casos ocorrem pela ação do homem.
— Eles têm origem antrópica direta. Um cidadão que foi lá e voluntariamente colocou fogo. Isso é muito difícil de evitar — diz.
Laboratório vai treinar bombeiros em Xanxerê
Na sexta-feira (7), o Corpo de Bombeiros inaugurou, em Xanxerê, um laboratório especializado em estudos sobre incêndios florestais. O investimento foi de R$ 600 mil. Segundo a corporação, o espaço específico para esse tipo de análise é uma novidade no Brasil.
No local, Bombeiros poderão fazer treinamentos sobre como combater incêndios provocados com vários tipos de materiais e vegetações presentes em Santa Catarina. Militares de todo o Estado poderão ir ao local para participar dos cursos que serão oferecidos.
— O laboratório não é para prevenção. Visa preparar os bombeiros para as ações de combate aos incêndios florestais — diz Parizotto.
Segundo o comandante de Xanxerê, o número de mortes de bombeiros em ações de combate a incêndios florestais é bem maior do que nos casos urbanos. Isso se deve, principalmente, ao fato de que as condições meteorológicas podem afetar o combate ao fogo e colocar em risco os soldados.
Já para a prevenção, Parizotto diz que a corporação está preparando uma instrução normativa, que poderá entrar em vigor a partir de 2019. O comandante afirma que a ideia é que sejam instalados sistemas de controle de chamas em florestas plantadas. O objetivo é ajudar a evitar a proliferação de chamas para áreas de mata nativa, tal como quase aconteceu em Blumenau.
FONTE: DC
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