Uma mulher foi presa suspeita de ameaçar de morte a mãe na tarde desta quarta-feira, em Blumenau. A Polícia Militar atendeu a ocorrência por volta das 8h, na Rua Hermann Tribess, no bairro Fortaleza.


Segundo relato da vítima à PM, a filha teria ameaçado ela de morte com uma faca, além de dizer que atearia fogo na residência da família. A vítima estava do lado de fora da casa quando os policiais chegaram. 


De acordo com os policiais, dentro da residência encontraram a suspeita muito alterada, pois segundo a mãe da agressora ela estava sob o efeito de drogas. Ela não teria acatado a ordem de prisão e foi necessário o uso de técnicas de imobilização pra conter a autora. 


A mulher foi presa enquadrada no delito de ameaça na modalidade da Lei Maria da Penha e conduzida à Central de Polícia. 


Violência doméstica


Mais um caso de violência doméstica foi registrado em Blumenau, na noite desta quarta-feira. A Polícia Militar foi acionada por volta das 22h45min, também na Rua Hermann Tribess, no bairro Fortaleza.


Segundo relato da vítima à PM, ela teria sido ameaçada de morte pelo esposo e sofrido agressões. A vítima relatou que teria sofrido outras agressões, inclusive na frente dos filhos.


A vítima contou aos policiais, que teria registrado boletim de ocorrência sobre as agressões anteriores. O suspeito foi preso e encaminhado à Central de Polícia.


Números importantes


Polícia Militar


- Telefone 190: quando presenciar ou vivenciar algum episódio de violência contra a mulher.


Rede Catarina


- Telefone 3221-7332 e e-mail 10bpmredecatarina@pm.sc.gov.br: para receber acompanhamento da polícia ou buscar orientação sobre as ferramentas de proteção à mulher.


Central de Atendimento para Mulher em Situação de Violência


- Telefone 180: para buscar orientação sobre direitos e serviços públicos à população feminina, bem como para denúncias ou relatos de violência.


Delegacia de Polícia de Proteção a Mulher, Criança e Adolescente


- Telefone 3329-8829: para registrar ocorrência de violência contra a mulher, bem como requerer medidas protetivas e iniciar processos contra agressores.




Fonte: NSC Total