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Cantora criticou a indiferença dos brasileiros diante de um caso bárbaro
Através de suas redes sociais, a cantora Eyshila comentou com tristeza a morte do menino Rhuan que foi esquartejado por sua mãe com ajuda de sua madrasta. O caso não teve grande repercussão na sociedade e nem na imprensa brasileira, mesmo com a divulgação dos detalhes macabros de como o menino foi morto.
Eyshila, que perdeu um filho por conta de uma meningite há exatos 3 anos, usou o caso para pedir que a Igreja se levante clamando a Deus.
“Não vamos esperar que as pedras clamem. Então, clamemos nós. Ei, Igreja, desperta! Quando foi que ficamos tão indiferentes a ponto de não nos comovermos mais com o hediondo?”, questionou.
No texto, a cantora fala sobre a perversidade que tem aumentado.
“Elas não o mataram porque são lésbicas. Elas o mataram porque são perversas. A perversidade é amiga da iniquidade e companheira da desobediência e da perversão dos valores que Deus estabeleceu. Ele só nos deixou um grande mandamento: O AMOR”, escreveu.
Ela também diz que não julgará as mulheres por conta de sua sexualidade, mas que quer usar sua voz contra a degradação moral, social e espiritual.
“Meu papel aqui não é incitar o ódio de ninguém contra uma classe específica de pessoas. Só quero usar a minha voz pra declarar que eu não me conformo. Eu não aceito essa degradação moral, social e espiritual dominando sobre a minha nação. O Brasil não é isso. Jamais será!” Leia o relato na íntegra:
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