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Ex e atuais governadores do Nordeste, Norte e Centro-Oeste estão apreensivos com a delação do executivo da Odebrecht João Pacífico. Era ele o operador nessas regiões. Quem assistiu ao depoimento diz que Roseana Sarney, Marconi Perillo e até o falecido Eduardo Campos saem mal.

Em especial, estão na linha de tiro o governador de Goiás, Marconi Perillo, e a ex-governadora do Maranhão, Roseana Sarney.

 

Segundo a coluna Radar, da Revista Veja, uma delação dentre as várias da Odebrecht, pode ser crucial sobre a atuação criminosa da empreiteira na política no Nordeste: a de João Pacífico, operador da propina distribuída a políticos da região.

Podem ser divulgados a qualquer momento os detalhes da megadelação da Odebrecht - que envolve dezenas de executivos da empresa - e que esclarecerão as planilhas em que o governador Marconi Perillo (PSDB) aparece citado como "casero".

Como se não bastasse, a ex-governadora sofreu novo revés no caso da Máfia da Sefaz, tendo seus bens bloqueados pela Justiça, pelo desvio de mais de R$ 1 bilhão em isenções irregulares.

Dos documentos apreendidos em março deste ano pela Polícia Federal que listam repasses da Odebrecht para mais de 200 políticos brasileiros, o nome do governador Marconi Perillo (PSDB) aparece em dois momentos. Em um primeiro momento, a planilha aponta que Marconi teria recebido R$ 200 mil da Odebrecht no dia 1º de setembro de 2010. Em um segundo momento (também presente nas planilhas), ele teria recebido uma doação de R$ 600 mil. Nessa segunda parte, há inclusive um codinome para Marconi Perillo: "casero".

Há ainda um terceiro momento: dia 22 de março de 2016, a Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão no apartamento do presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), Jayme Rincón (PSDB), nos Jardins, em São Paulo.

O despacho do juiz Sérgio Moro relata que foi registrada em planilha de Ricardo Ferraz, diretor de contrato da Odebrecht Infraestrutura, a entrega de R$ 1 milhão em espécie ao motorista de Jayme Rincón, que tinha como apelido "Padeiro", no dia 22 de outubro de 2014, exatamente quatro dias antes do segundo turno da eleição de 2014, vencida por Marconi Perillo.

A ordem era entregar o dinheiro, em espécie, no endereço do apartamento de Jayme Rincón. Também há registro na planilha de dois celulares que estavam no nome de “Padeiro”.

De acordo com as investigações, o motorista de Jayme conhecido por “Padeiro” era o policial militar de Goiás, Sergio Rodrigues de Souza Vaz, que morreu no início de fevereiro de 2016. Um dos anexos da representação feita pela PF ao juiz reproduz a planilha com anotação a mão: "Entregar (indica o endereço do apartamento de Jayme) ao senhor Sérgio (telefones registrados) dia 22/10/2014, das 10h às 12h".

Motorista de Jayme desde 2010, Sérgio Vaz morreu depois de reagir a assalto a uma pamonharia em Anápolis, no dia 31 de janeiro em 2016. Jayme Rincón disse, em março, ao jornal O Popular que não tem ligação alguma com Ricardo Ferraz e que desconhece o motivo para a busca em seu apartamento.

Quanto às planilhas da Odebrecht, o ex-senador Demóstenes Torres teria recebido R$ 1,2 milhão no dia 9 de setembro de 2010. O prefeito de goiânia Paulo Garcia também aparece nos documentos e teria recebido repasses de R$ 300 mil no total.

Fonte: Revista veja

Fotos: Arquivos de INTERNET

 
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