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Retirada do poder após a conclusão do processo de impeachment em agosto de 2016, a ex-presidente Dilma Rousseff está em Portugal para participar nesta quarta-feira (15) da conferência 'Neoliberalismo, Desigualdade, Democracia sob Ataque', a convite da Fundação Inatel, da Fundação José Saramago, do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e da Casa do Brasil de Lisboa.

 

Durante uma coletiva de imprensa realizada nesta terça (14), Dilma definiu novamente seu afastamento do cargo como um golpe parlamentar. Para ela, a principal razão para o impeachment foram as quatro vitórias presidenciais consecutivas do Partido dos Trabalhadores (PT), que seguia com um projeto 'não neoliberal' em suas decisões políticas.

Dilma também afirmou que o país segue vivendo uma continuidade do golpe. Segundo ela, a Pec 241, que determina o congelamento dos gastos com educação e saúde, configura um 'golpe social' no país.

 

Congelar os gastos em Saúde e Educação é retirar os pobres do orçamento no Brasil, é cometer um crime contra os direitos sociais e econômicos da população sob a aparência de uma política fiscal austera" .

 

Questionada sobre as eleições de 2018, Dilma afirmou que esta será a data do reencontro do país com a democracia e com base na última pesquisa eleitoral divulgada, em que Luís Inácio Lula da Silva aparece com 38% das intenções de voto, desenhou três cenários possíveis: Lula é candidato e perde; Lula é candidato e vence; ou Lula será impedido de concorrer pela modificação da lei eleitoral ou pela criminalização da política, que, segundo ela, está em curso no Brasil.

 

Segundo Dilma, mesmo com a possível vitória de Lula em 2018, ela não pretende voltar a ter um cargo executivo no governo "Já estou com 70 anos, isso é pra gente mais nova que eu". A presidente afirmou que pretende continuar participando de debates e palestras para fortalecer o debate democrático no país "Eu quero falar por uns bons 15 anos. Vou tentar ficar com a voz boa para conseguir".

 

Fonte: Notícia ao Minuto



 
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