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Salvador, Bahia de todos os Santos, abriu os braços para receber milhares de seres planetários, de memórias presentes, resistentes, criativos e aguerridos na utopia de outro mundo possível. Os 5 dias de encontros, discussões e mobilizações em torno do 13º Fórum Social Mundial foram de intenso fluxo e impacto na capital baiana.

 

Foram mais de 2.000 atividades propostas por mais de 1.600 coletivos e organizações da sociedade civil, espalhados pelos mais de 19 eixos temáticos propostos pelo coletivo brasileiro do FSM. Os temas com o maior número de atividades foram “Vidas Negras Importam”, “Um Mundo sem Racismo, Intolerância e Xenofobia” e “Direitos Humanos”. Soou ecoar o grito de quem luta diariamente para sobreviver, e ainda tem audácia de resistir e lutar. A execução de Marielle Franco em meio ao encontro, foi avassalador, e colocou todxs em alerta com a mão (sempre) pesada do estado repressor.

Para além do simbólico, a violência e a criminalização do estado é cada dia mais brutal. E essa evidência desperta a consciência de transformar desde o aqui agora, fomentando redes, apoiando parceiros. O Instituto Parrhesia pôde mobilizar em Salvador, com o simbólico apoio do CESE, diversas articulações com artistas, ativistas e coletivos independentes, que abordam causas como a luta pelas pessoas com deficiência, a luta anti cárcere e antirracista, o feminismo, a comunicação livre, e o protagonismo de pessoas periféricas nos espaços de construção social. Buscando convergir iniciativas, trocando experiências, aprendendo jeitos de transformar a realidade de forma horizontal, não autoritária, descolonizada e antipatriarcal.

O Instituto Parrhesia também colaborou junto ao grupo de Comunicação Compartilhada do FSM 2018, no pré, durante e pós. Dando suporte às transmissões ao vivo, alimentando e movimentando as redes sociais, traduzindo e produzindo conteúdos para o site http://fsm2018.org, entre outras ações de mídia livre e comunicação popular. Fortalecendo a rede do Fórum Mundial de Mídia Livre, e mobilizando uma rede de parceiros em defesa da comunicação livre em Salvador.

 

As criações coletivas seguem, e o Parrhesia segue movimentando a partir de diversas partes do país, através dxs parceirxs que estão em Santa Maria, Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Cabo Frio e Salvador. Buscando a expansão da autonomia e a liberdade à todxs que seguem pisados e invisíveis.



 
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