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ALUNOS DO CURSO DE HISTÓRIA DO UNITOLEDO PARTICIPAM DO SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA EM BRASÍLIA
O Centro Universitário Toledo incentiva alunos de todos os cursos de graduação e pós-graduação a participarem, seja de forma direta ou indireta, de eventos de iniciação científica. Com isso, os alunos do curso de História do UniToledo Everton Henrique dos Santos e Gabriel Gasparini Rodrigues, participaram entre os dias 24 e 28 de julho do 29º Simpósio Nacional de História, em Brasília. O evento, que acontece a cada dois anos, reúne professores de todos os níveis de ensino e estudantes de História de graduação e pós-graduação.
Para a professora dos cursos de Licenciaturas Jamilly Nicacio Nicolete, o evento é um sonho e estimulo para os graduandos por ser o maior evento nacional de história que conta com a participação de excelentíssimos pesquisadores.
A professora Jamilly é responsável pela disciplina de Pesquisa e Prática Pedagógica e também é uma das grandes incentivadoras sobre a participação dos estudantes em eventos como este.
“Eu valorizo e acredito na produção científica como caminho para uma educação de excelência, por isso participo sempre e estimulo meus alunos para que façam o mesmo. Logo nos primeiros dias de aula apresentei para as turmas a Anpuh (Associação Brasileira de História e a Anped (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação), uma ligada aos pesquisadores de história e outra à educação”, conta a docente.
O aluno do 2º semestre Everton Henrique dos Santos, de 23 anos, afirma que a pesquisa e a extensão sempre estiveram entre as prioridades acadêmicas. O estudante já participou também do ENPEX (Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão) UniToledo e de outros congressos promovidos por outras instituições de Ensino no Estado de São Paulo.
Os alunos participaram durante os cinco dias de minicursos, diálogos contemporâneos, conferências e apresentações de trabalhos na qual participaram como ouvintes.
Everton descreve que o encontro foi muito especial e contribuiu de forma significativa para alertar os acadêmicos de história, historiadores, profissionais da educação e demais interessados quanto às emergentes necessidades do campo historiográfico, as formas efetivas de se produzir história.
“Com palestras precisas também foram discutidos meios de enfrentamento das dificuldades em relação à formação de docentes de história, inclusive a precarização da formação de professores de vários cursos oferecidos pelo País; ainda, sobre o devido cuidado que se deve guardar em momentos de crises de ordem política, econômica e social como as que passa para o Brasil atual”, conta Everton.
Com o objetivo em realizar pós-graduação em Antropologia Social a fim de estudar o homem em todas as potencialidades após concluir a graduação, Everton não deixa de enfatizar que o UniToledo tem contribuído para a realização dessa participação.
“O UniToledo oferece altíssima estrutura para a formação dos seus alunos. Temos um ambiente que nos motiva e professores inspiradores, como é o caso da professora e doutora Jamilly. Professores como ela são referências para nós. Tanto que não me sinto preterido em nada ao cursar História no UniToledo em relação a alunos de outras instituições de que mantenho contato. O UniToledo foi uma ótima escolha”, ressalta Everton.
O aluno Gabriel Gasparini Rodrigues, 19, também participou pela primeira vez do evento com abrangência nacional. O futuro educador conta que o maior objetivo de participação no evento é expandir o conhecimento, visando obter a visão de mundo mais ampliada e aberta a novas ideias, esperando poder transmitir na faculdade, buscando criar relações entre ambos para formação de novos conceitos.
“Nos simpósios tive uma intimidade maior com a vida acadêmica e a produção de pesquisas e pude observar mais de perto como funcionam a apresentação e a montagem desses trabalhos”, aponta Gabriel.
Segundo o aluno os debates sobre temas contemporâneos foram repletos de assuntos instigantes que estão em efervescência dentro do cenário global, desde as conjunturas políticas até o fenômeno da violência dentro das américas. “Também foi possível discutir o papel do profissional de História nas políticas públicas de reparação e reconhecimento do racismo na sociedade brasileira”, explica Gabriel.
Por Guilherme Modesto
Edição: Aline Ceolin |