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O Estado de Sergipe tem a 3ª menor taxa de pobreza do Nordeste, superada apenas por Pernambuco (40,1%) e Rio Grande do Norte (36,2%). As maiores taxas de pobreza entre os estados nordestinos foram verificadas no Maranhão (52,4%) e Alagoas (47,4%). A constatação é do Observatório de Sergipe, vinculado a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag), com base em indicadores obtidos a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – PNAD Contínua de 2012 a 2016.


Segundo o superintendente de Estudos e Pesquisas da Seplag, Ciro Brasil, 43,5% da população vivia em situação de pobreza em 2016, de acordo com o critério adotado pelo Banco Mundial, que considera pobre quem ganha menos do que US$ 5,5 por dia nos países em desenvolvimento. “Esse valor equivale a uma renda domiciliar per capita de R$ 389 por mês, ao considerar a conversão pela paridade de poder de compra”, explica.


Revela que Aracaju (17,7%) é a capital do Nordeste com a menor taxa de pobreza monetária. “No ranking nacional Aracaju ficou na 15ª posição. As maiores taxas entre as capitais nordestinas ficaram com São Luís (31,6%) e Fortaleza (27,5%). No cenário nacional, a pobreza foi mais acentuada em Manaus (34,4%) e Macapá (32,4%). Por outro lado, segundo a metodologia adotada pelo Banco Mundial, as capitais da Região Sul tiveram os menores índices de pobreza. É o caso de Porto Alegre (9,5%), Curitiba (7,6%) e Florianópolis (5,8%)”, afirma.


“Em todos os casos a pobreza tem maior incidência nos domicílios do interior do que nas capitais, o que está de acordo com a realidade observada em outros países, em que a pobreza está mais concentrada em áreas rurais”, declara o superintendente de Estudos e Pesquisas da Seplag.


“O conceito de pobreza pode ter ainda uma definição que supera os aspectos monetários. O estudo apresentou uma análise de pobreza multidimensional, que mede o acesso da população a bens e a serviços que estão relacionados aos direitos sociais. Foram consideradas cinco dimensões para aferir a pobreza multidimensional: educação, proteção social, moradia adequada, saneamento básico e acesso à internet”, enfatiza.


Ressalta ainda que pelos critérios de pobreza multidimensional definidos pelo IBGE tem-se que 75,4% dos sergipanos (1,7 milhão) sofriam com pelo menos uma restrição de acesso, menor índice do Nordeste, enquanto o Maranhão e o Piauí o percentual extrapola 90% dos habitantes desses estados.


“Em relação às restrições de direitos, a que apresentou maior privação em Sergipe foi a falta de acesso aos serviços de saneamento, com 47,2% (1,07 milhão de pessoas), seguido da ausência de internet em casa, com 36,8% (901 mil pessoas). A deficiência nas condições de moradia foi a dimensão com a menor incidência, com 10,1% (228 mil pessoas)”, frisa.


Finaliza dizendo que o Observatório Sergipe constatou ainda que Aracaju é a capital nordestina com menor proporção de pessoas na pobreza multidimensional, com 45,7% (293 mil pessoas), seguida de Salvador com 47,5%, e que Teresina (93,6%) e Natal (78%) apresentaram os maiores índices da Região Nordeste.

 
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