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O candidato à reeleição a presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é o favorito na disputa pelo posto. Com a oficialização dos apoios de PR (Partido da República) e Podemos nesta 3ª feira (8.jan.2019), o demista já arrebanhou 9 siglas (PSD, PPS, PSDB, PSL, Pros, PR e DEM, além de PR e Podemos), que somam 234 deputados.


Os votos na eleição para os cargos na Mesa Diretora na Câmara são secretos. Caso nenhum candidato consiga maioria absoluta (257 votos), é realizado 2º turno entre os 2 mais bem votados.


Na última 4ª feira (2.jan), o PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, anunciou apoio a Maia no pleito para comandar a Casa.


A decisão deu impulso para que outras siglas também embarcassem na sua tentativa de reeleição. O PRB abriu mão da candidatura de João Campos (GO) e decidiu se aliar ao demista.


No entanto, PDT, PC do B e PSB, partidos que estavam nos ajustes finais para anunciar apoio, decidiram reavaliar e conversar com outros candidatos antes de fechar posição.


Os partidos reprovaram a decisão de Maia de oferecer ao PSL duas das mais importantes presidências de comissões: a da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e da CFT (Comissão de Finanças e Tributação).


O PDT vai reivindicar o comando das comissões de Educação, estratégica para a oposição por conta do Escola Sem Partido, e a de Administração e Serviço Público.


Maia marcou para a próxima 2ª feira (14.jan) uma reunião com a bancada do Ceará no Congresso Nacional. Articulado pelo líder do PSD na Câmara, Domingos Neto, o encontro é uma tentativa do demista de angariar o apoio da oposição.


Estarão presentes os líderes do PDT, André Figueiredo, e da oposição, José Guimarães (PT), além do senador eleito Cid Gomes (PDT) e do governador Camilo Santana (PT-CE).


A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, criticou a aliança de Maia e com o PSL e declarou que o PT não vai apoiar o demista.


Apesar de ainda não terem fechado apoio de nenhuma sigla, outros postulantes vão disputar com Maia e apostam na conversa individual com deputados em vez de se aliar com partidos.


FÁBIO RAMALHO (MDB-MG)


O 1º vice-presidente da Câmara e candidato à presidência da Casa, Fábio Ramalho (MDB-MG), esteve nesta 2ª feira (7.jan) com o presidente Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto.


Na ocasião, o deputado disse que tirará votos de integrantes do PSL a Rodrigo Maia. Ele chegou ao Planalto com uma bolsa. O emedebista é conhecido por presentear autoridades com queijos e doces de seu Estado.


No dia 20 de novembro de 2018, enquanto Maia fazia 1 jantar com deputados para angariar apoio, Ramalho abonou ausência de 36 deputados. Isso representou 1 custo de R$ 89.372,88. Na prática, os deputados deixaram de ter seus salários descontados pelas faltas.


“Eu faço sim, tenho coragem. É isto que o deputado quer do presidente, compromisso. Sem conversa mole”, disse o vice da Câmara ao Poder360 em 23 de novembro de 2018.


ARTHUR LIRA (PP-AL)


Ainda não oficializado como candidato, o líder do PP na Câmara tenta aproveitar a insatisfação dos partidos do centrão e da oposição com a aliança de PSL e Maia.


Na 2ª feira, ele foi à Fortaleza conversar com os líderes do PDT, André Figueiredo, e da oposição, José Guimarães (PT).


JOÃO HENRIQUE CALDAS (PSB-AL)


JHC, como é conhecido, é o atual 3º secretário da Casa. A candidatura de JHC ao comando da Câmara é independente do PSB. Ele fez 1 acordo com a sigla que deu aval para candidatura, mas segue negociando apoio com outros candidatos.

CAPITÃO AUGUSTO (PR-SP)


Mesmo com o PR apoiando a reeleição de Maia, Capitão Augusto disse que vai tentar ser candidato. “Em um 2º turno entre eu e Rodrigo, eu tenho convicção que a maioria do PSL e do PR fiquem comigo”, afirmou.

KIM KATAGUIRI (DEM-SP)


Kim quer concorrer à presidência da Casa e pode disputar com seu colega de partido e atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

O demista tem 22 anos. A Constituição estabelece que, para assumir o Planalto, é preciso ter 35 anos. Como o presidente da Câmara está na linha de sucessão da Presidência da República, existe a dúvida sobre a legalidade.


MARCELO FREIXO (PSOL-RJ)


O deputado eleito tenta se firmar como candidato da oposição a Jair Bolsonaro. O presidente do Psol, Juliano Medeiros, conversou com os dirigentes do PT (Gleisi Hoffmann), PDT (Carlos Lupi), PSB (Carlos Siqueira) sobre uma eventual aliança.


O líder do PC do B na Câmara, Orlando Silva (SP), duvidou que os partidos de esquerda se unam em torno de 1 candidato:


 

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