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no parlamento
“Se há qualquer tipo de investigação, não fomos informados ainda oficialmente”, revelou porta-voz da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), Marco Aurélio, em entrevista ao Jornal da Fan na manhã desta segunda-feira, 7.
A declaração foi em resposta a uma entrevista do promotor de Justiça do Ministério Público Estadual (MPE), Jarbas Adelino, da Curadoria do Patrimônio Público, ao jornalista Gabriel Damásio, do Jornal do Dia.
Jarbas confirmou que foram abertos dois inquéritos civis para investigar a possível prática da chamada “rachadinha” na Alese, quando assessores precisam repassar parte do salário para o parlamentar que lhes contratou. O promotor lembrou que os inquéritos tramitam em segredo de justiça.
Um deles verifica a existência de servidores fantasmas, que estariam recebendo sem ir trabalhar.
O porta-voz da Alese, disse que não não tem conhecimento sobre qualquer investigação e já adiantou que não há “servidores fantasmas” na Alese. “Reduzimos o número de cargos. e o MPE tem conhecimento disto. Se há alguma investigação, nós iremos aguardar a conclusão e se constatada alguma irregularidade, aguardaremos as providências cabíveis”, finalizou.
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