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É erro recorrente, em análises da carreira solo de Ney Matogrosso, atribuir ao show e ao disco Pescador de pérolas a primazia de terem mostrado pela primeira vez o cantor de cara limpa.
De fato, o álbum de 1987 – registro do aclamado show de 1986 em que o cantor se apresentou sem fantasia, dando voz a um repertório envolvido em atmosfera camerística – marcou virada estética na carreira do intérprete sul mato-grossense.
Contudo, na realidade, Ney já tinha tirado a fantasia e a maquiagem no álbum Seu tipo, gravado e lançado em 1979 pela gravadora WEA com músicas das então emergentes compositoras Fátima Guedes (Dor medonha) e Joyce Moreno (Ardente). A foto do cantor na capa do LP Seu tipo, de Tripoli, já anunciava com sensualidade a ousadia estilística de um artista então mais celebrado pelas interpretações performáticas.
Promovido pelo homônimo fox Seu tipo (Eduardo Dussek e Luiz Carlos Góes), de tom também sensual, esse pioneiro disco de Ney – que gerou o show também intitulado Seu tipo e estreado ainda naquele ano de 1979 – é um dos LPs debatidos por Charles Gavin na 12ª temporada do programa O som do vinil.
A estreia dessa 12ª temporada está programada pelo Canal Brasil para a próxima sexta-feira, 13 de julho, com episódio dedicado ao álbum de 1982 em que jogador de futebol Júnior, então um craque da Seleção Brasileira, entrou em campo como cantor de samba.
Além de episódios sobre os discos de Ney Matogrosso e Júnior, a 12ª temporada do programa apresentado por Charles Gavin também põe em pauta álbuns do grupo Biquini Cavadão (Descivilização, quarto e mais bem-sucedido disco da banda carioca, lançado em 1991) e do rapper MV Bill (Declaração de guerra, de 2002), entre outros títulos. Com informações G1. 

 
 
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