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Representando 18,8% do PIB do Agronegócio Brasileiro, o PIB do agronegócio do Estado de São Paulo somou R$ 267,9 bilhões no fechamento de 2017, uma queda de 3,8% no ano, após um avanço expressivo de 7,5% em 2016. Os segmentos acompanhados para a sua formação registraram baixa no período avaliado, com quedas similares de 4,6% em insumos e agropecuária, e de 3,6% na indústria e nos agrosserviços, divulgou nesta terça-feira (24 de abril) o Departamento do Agronegócio da Fiesp (Deagro) em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP.

 

Segundo Roberto Betancourt, diretor titular do Deagro, apesar de possuir uma atividade agropecuária e industrial bastante diversificada, o setor sucroenergético é preponderante para a formação do resultado final do PIB do setor.

 

“Na agroindústria, a maior influência veio do setor sucroenergético, puxada pelo recuo de preços do açúcar a despeito do aumento dos volumes produzidos. A maior oferta, em paralelo à posição retraída dos compradores, significou a desaceleração das cotações no mercado interno. No mercado internacional, o preço da commodity perdeu ritmo, influenciado, principalmente, pelas projeções de superávit global. Na indústria do etanol, preços e volumes em baixa levaram ao recuo no faturamento”, explica Betancourt.

 

O decréscimo na produção do biocombustível ocorreu em função dos preços mais favoráveis do açúcar, que incentivaram a destinação de ATR a este produto, e também ao aumento no consumo de gasolina em detrimento do etanol hidratado. Outros segmentos como os da indústria de suco de laranja, abate de aves e laticínios também recuaram. Já a indústria de café, bebidas, papel e celulose, apresentaram bons resultados no período.

 

O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, aponta ainda que o ano de 2017 também foi difícil para as indústrias de insumos agropecuários, que registraram faturamento 4,6% menor em relação ao ano anterior. “A despeito do bom desempenho no início de 2017 das atividades de máquinas e implementos agrícolas, pesou neste resultado o menor volume plantado e colhido de cana-de-açúcar (principal atividade agrícola no estado). Nas indústrias de rações, sal mineral e medicamentos, o menor patamar de preços também suprimiu o aumento em volume, levando a baixas no faturamento”, disse Skaf. No caso da agropecuária (produção primária), o resultado foi 4,6% inferior ao observado em 2016. Este desempenho foi influenciado, principalmente, pela a atividade agrícola, com queda de 5,8%, enquanto a pecuária ficou relativamente estável, com recuo de 0,2%. Os destaques positivos neste elo da cadeia produtiva vieram da mandioca, laranja, ovos, leite e suinocultura.

 

No caso da laranja, o aumento de produção foi o principal impulso ao faturamento. Mesmo com a oferta em alta, o nível de preços da laranja paulista registrou maior patamar na avaliação anual, refletindo a maior demanda das indústrias processadoras.

 

Entretanto, o bom desempenho dessas culturas não foi suficiente para um resultado positivo, uma vez que as atividades de avicultura, bovinocultura, cana-de-açúcar, café, tomate, uva, entre outras, registraram fortes quedas.

 

O resultado do PIB do agronegócio do estado de São Paulo veio na mesma direção do PIB do agronegócio brasileiro que, segundo projeção da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), fechou em queda de 4,5%, apesar da safra recorde de grãos.

 

Metodologia

 

O PIB do agronegócio é calculado a partir da soma do valor agregado pelas “indústrias antes da porteira da fazenda” ou de insumos agropecuários, com participação de 5,5%; pela atividade “dentro da porteira da fazenda” ou agropecuária, com 11%; pelas indústrias “depois da porteira da fazenda”, preponderantemente as de alimentos, com 40,7%, e pelos serviços diretamente ligados ao agronegócio, com 42,7%.

 

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