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Queda no comércio vem após sete altas seguidas; impacto vem das expectativas dos empresários, cautelosos em relação aos próximos meses.

O Índice de Confiança do Comércio, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), variou -0,1 ponto em abril, passando para 96,7 pontos, primeira queda depois de sete altas consecutivas. O Índice de Confiança da Construção também variou -0,1 ponto, alcançando 82,0 pontos.

 

Em abril, 7 dos 13 segmentos pesquisados no comércio avançaram. O Índice de Situação Atual avançou 0,6 ponto, atingindo 94,1 pontos, o maior valor desde junho de 2014 (96,5 pontos). O Índice de Expectativas recuou 0,8 ponto para 99,4 pontos.

 

Para Rodolpho Tobler, coordenador da Sondagem do Comércio da FGV IBRE, depois de um período de alta consistente, a acomodação de abril parece refletir a incerteza em relação ao ritmo futuro da economia.

 

 

“A patinada das expectativas sugere que os empresários do comércio estão cautelosos em relação aos próximos meses, enquanto a quarta alta consecutiva do Índice de situação atual reforça a percepção de que a fase de recuperação das vendas persiste”, avalia.

 

Construção

A queda em abril do Índice de Confiança da Construção foi exclusivamente às perspectivas de curto prazo dos empresários. O Índice de Expectativas recuou 0,5 ponto, atingindo 92,7 pontos, voltando ao nível de fevereiro de 2018. O indicador que mais impactou negativamente foi o que mede a tendência dos negócios para os próximos seis meses, com queda de 1,0 ponto, para 93,4 pontos.

 

“O segundo trimestre inicia com recuo das expectativas, indicando que a incerteza do momento em que vive o país continua afetando o estado de ânimo dos empresários da construção. Apesar disso, a percepção em relação à situação corrente dos negócios avançou. O destaque positivo veio do aumento na intenção dos empresários em contratar”, diz Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos da Construção da FGV IBRE.

 

Já o Índice da Situação Atual subiu em abril, com variação de 0,3 ponto, atingindo 71,7 pontos, o maior desde junho de 2015 (74,2). O indicador que mais influenciou a melhora foi o que mede a percepção sobre a situação atual das carteiras de contratos, que subiu 0,7 ponto, na margem, para 69,6 pontos. No ano, apesar de o indicador ter avançado 2,3 pontos, ainda encontra-se 17,6 pontos abaixo da média histórica da série, segundo a FGV.

 

O Nível de Utilização da Capacidade do setor se manteve estável em abril. Os indicadores desagregados para Mão de Obra e Máquinas e Equipamentos subiram 0,1 e 0,4 ponto percentual, respectivamente.

 

“Pode-se notar que em 2018, a queda do indicador foi mínima, o que mostra que questões importantes como demanda e crédito ainda dificultam a recuperação da atividade ”, analisa Ana Maria Castelo.

 

G1

 
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