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Início: 17:00 - Término: 19:00
Com: Gisely Alves
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Moradores de Perdões (MG) estão incomodados com a situação do lixão da cidade. Há cerca de 30 anos em funcionamento e instalado a três quilômetros do município, o local acumula diversos resíduos como aparelhos eletrônicos, lixos domésticos e restos de animais, que causam mau cheiro e acabam atraindo mosquitos e urubus.

A situação gera desconforto para quem passa ou vive próximo ao local. “É um péssimo cartão de visitas. Esse local atrai urubus e cachorros que ficam doentes e atacam o meu rebanho”, diz o produtor rural Hygino Felipe de Carvalho.

O chorume, líquido que escorre do lixo, é visto com facilidade. Nas propriedades que ficam perto do lixão, existem criações de porcos e gado. Outra preocupação é que a cerca de 250 metros do lixão passa um ribeirão que deságua no Rio Grande. Quando chove, a água se mistura com os resíduos e desce um barranco. Com isso, existe um risco de poluição do ribeirão e consequentemente do rio.

Como a área é de fácil acesso, algumas pessoas sobrevivem com o que retiram do lixão. O catador de lixo Denivaldo Sales, de 57 anos, recolhe materiais recicláveis sem qualquer proteção nas mãos. De acordo com ele, não existe uma fiscalização no local. “Esse lugar nunca foi organizado”, afirma.



Segundo o professor José Luis Leal, que acompanha a situação do lixão, antes os resíduos eram cobertos com terra, o que não acontece há pelo menos dois meses. “Esse problema se estende há décadas e queremos uma solução viável para isso. A contaminação do lixão em Perdões é um problema de ordem pública”, afirma.

O prefeito de Perdões, Hamilton Resende Filho, admite que o lixo não vinha sendo coberto e explicou que o problema já deveria ter acabado. Segundo ele, uma usina de triagem e compostagem de lixo, que fica há 13 quilômetros da cidade, começou a ser construída em agosto de 2010, mas a obra foi embargada quatro meses depois.

“O equipamento que usamos para cobrir com terra estava estragado, mas ele já foi consertado. Além disso, uma liminar da Justiça está nos impedindo de concluir a obra da usina”, explica.

O advogado da prefeitura, Wilton Teixeira, informou que já entrou com recurso para derrubar a liminar, mas afirmou que essa questão só deverá ser resolvida em fevereiro, quando acontece uma audiência com moradores onde devem ser analisadas as provas técnicas.



 

Fonte e Foto: G1 Sul de Minas.

 
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