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“Evolucionismo não é ciência”, diz presidente da Sociedade Criacionista Brasileira

Um auditório da sede da Igreja Adventista, em Brasília, foi o espaço para um congresso online chamado Origens. O público definido foram os 50 mil estudantes da instituição espalhados pelo país.
O evento teve, como pretensão, reforçar bases na defesa do Criacionismo, cujo público adventista mantém nos conteúdos programáticos. O pastor Ivan Goes, inclusive, afirmou que a temática deveria continuar presente por ser uma das bases da fé adventista.

 Apesar de afirmar que os estudos em evolução são abordados nos colégios adventistas, “nós salientamos a nossa grande verdade e as grandes evidências da nossa crença no Criacionismo”, afirmou.
Ele também diz que os estudantes precisam manter suas crenças pelo fato dos estudos em evolução serem base de consenso entre a maioria da comunidade científica espalhada pelo mundo.
“Enquanto o Evolucionismo está influenciando todas as teorias que predominam e promovem a competitividade, a gente está ensinando a cooperação”, opinou o pastor Ivan.

 “Aí fora, o mais forte, o que tem mais dinheiro ou sabe mais é quem detém o poder. Mas essa não é a primazia da vida! Nós queremos que os nossos alunos se destaquem, mas mantendo os valores de bondade, amor e respeito ao próximo”, acrescentou.
O estudante João Pedro foi a favor do conteúdo do congresso. “É importante entender que tudo o que a gente é e vive não é por acaso; existe um propósito por trás. É importante saber que há um Ser superior que cuida de nós”.

 João é estudante da instituição há cerca de 13 anos e avalia. “Acredito que é enriquecedor; uma grande oportunidade de saber mais sobre a nossa origem, e compreender o nosso futuro a partir do nosso passado”.
O presidente da Sociedade Criacionista Brasileira, Ruy Carlos, afirmou, durante o congresso, que acredita ser necessário levantar questionamentos em torno dos estudos na área de evolução.
“Como o próprio Criacionismo, o Evolucionismo não é ciência, mas uma estrutura conceitual, uma suposição que parte de um pressuposto”, argumentou o presidente Ruy Carlos.
“O pressuposto do Criacionismo é a existência de planejamento na natureza, e, portanto, de um planejador. O do Evolucionismo é o acaso. Esses pressupostos é que devem ser discutidos”, defendeu.
“Inclusive, a teoria do Big Bang, para os criacionistas, é muito importante, porque, antes de a ciência aceitá-la, a rejeitava. Antes, julgava-se que o universo sempre existiu; não teve um começo e não terá fim. A partir do desenvolvimento dos conhecimentos científicos, chegou-se à conclusão de que houve um começo”, finalizou. Com informações Notícias Adventistas

 
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