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Ação que investiga o envolvimento da empresa em corrupção na Petrobras terminou com dois executivos detidos e a apreensão também de dinheiro e documentos
Localizada às margens da BR-101, a Arxo, tem cerca de 400 funcionários na sede em Piçarras e fornece produtos para Petrobras desde 2003. Na investigação Lava Jato, a Polícia Federal tinha como alvo o contrato de R$ 80 milhões firmados no final do ano passado com a subsidiária BR Distribuidora, para fornecimento de 80 CTAs, os caminhões-tanque para abastecimento de aeronaves em aeroportos. O contrato previa a entrega do primeiro lote de produtos já nos próximos dias.
Apreensão de dinheiro, 500 relógios, documentos e a detenção de dois executivos. Este foi o saldo da ação da Polícia Federal desta quinta-feira na sede da Arxo, fabricante de equipamentos para o setor de combustíveis, no Balneário de Piçarras. A ação faz parte da Operação Lava-Jato, que apura o esquema de corrupção na Petrobras.
Policiais de Itajaí e Curitiba chegaram em quatro viaturas logo cedo. Faltava mais de uma hora para o início do expediente, às 7h30, tempo suficiente para impedir a entrada dos cerca de 50 funcionários do setor administrativo.
Para cada um, a resposta era a mesma: "hoje todos estão dispensados por causa da ação da Polícia Federal, volte amanhã". Somente os oito profissionais das áreas financeira e contábil, locais que eram alvo da investigação, foram chamados para dentro. Os trabalhadores do setor fabril também receberam autorização para dar continuidade à produção.
A operação teve o apoio da Receita Federal e se estendeu até ao anoitecer. Os policiais chegaram com a missão de cumprir três mandados de detenção para prestar informações, dirigidas aos donos da empresa, Gilson e João Pereira, e ao diretor financeiro, Sérgio Marçaneiro.
Dos três, somente João estava fora. Ele retorna dos Estados Unidos perto de meia-noite desta quinta-feira e vai se presentar à polícia às 14 horas desta sexta-feira. Os outros dois executivos foram levados para sede da PF em Curitiba, e sete profissionais, entre funcionários e ex-funcionários, prestaram depoimento em Itajaí.
Durante todo o dia, a os policiais fizeram uma devassa nos documentos da empresa. Verificaram cada computador e levaram o backup dos arquivos. Perto da hora do almoço, os policiais solicitaram a chave do setor que dava acesso a um cofre que, a princípio, acreditava-se que guardasse produtos de informática.
Ao abri-lo, a PF se deparou com milhares de reais, segundo um dos delegados da operação. A quantia exata não foi informada. O advogado da empresa, Charles Zimmermann, disse que o dinheiro encontrado pelos policiais tinha como objetivo o pagamento de funcionários e que a Arxo não fez nada de ilegal.
Por volta das 15 horas, um policial entrou com um pé de cabra. A ferramenta, segundo policiais, foi usada para abrir um fundo falso onde havia 500 relógios. Para um dos delegados, os produtos eram "assemelhados a jóias" mas ele não soube informar a marca.
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