Nesta quarta- feira, 24, durante ação da Força-Tarefa do Programa Segurança Alimentar, foram fiscalizados dois estabelecimentos no município de Redentora. No total, 3 toneladas e 100 quilos de produtos sem condições de consumo foram descartadas.

Um dos supermercados foi autuado por problemas na temperatura de armazenamento dos produtos de padaria, produtos vencidos e carnes fracionadas irregularmente. Neste local, foram inutilizados 70 quilos de alimentos.

Um segundo supermercado também foi fiscalizado, autuado e totalmente interditado, por irregularidades. No local, houve a prisão da gerente por crime contra as relações de consumo. O motivo que levou a prisão foi a identificação de problemas higiênico-sanitários graves em todas as áreas, além de grande quantidade de carne sem procedência (toneladas), vencidas e embaladas com moscas. Também havia produtos fora do prazo de validade, fora da temperatura ideal, estragados, armazenados de forma incorreta e apodrecidos.

Participaram da operação o coordenador do Grupo de Atuação especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco - Segurança Alimentar), Alcindo Luz Bastos da Silva Filho, representantes da Vigilância Sanitária Municipal de Redentora, Secretarias de Estado de Agricultura e de Saúde e Decon.



MP/RS

CAMPO NOVO

PRESO EM FLAGRANTE PROPRIETÁRIO DE SUPERMERCADO EM CAMPO NOVO

Na terça-feira, dia 23, durante ação da Força-Tarefa do Programa Segurança Alimentar, foram fiscalizados quatro estabelecimentos no município de Campo Novo. No total, três toneladas de produtos sem condições de consumo foram descartadas.

Foram fiscalizados e autuados quatro estabelecimentos e em um deles houve a prisão do proprietário por crime contra as relações de consumo. O motivo que levou a prisão do empresário foi a remarcação da data de validade dos produtos, usando a sobreposição de etiquetas para apagar a data original de validade.

Entre os principais problemas encontrados pelos agentes da Força-Tarefa nos demais locais estão: carnes sem identificação de origem, produtos fora do prazo de validade, com embalagens danificadas, fora da temperatura ideal, produtos sem certificado de origem, estragados, armazenados de forma incorreta e com presença de insetos, além de falta de higiene e de infraestrutura.

Participaram da operação o coordenador do Grupo de Atuação especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco - Segurança Alimentar), Alcindo Luz Bastos da Silva Filho, o coordenador do Núcleo de Resolução de Conflitos Consumeristas (Nucon), promotor de Justiça substituto de Campo Novo Marcelo Augusto Squarça, representantes da Vigilância Sanitária Municipal de Campo Novo, Secretarias de Estado da Agricultura e da Saúde e Decon.