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Arqueólogo acredita ter encontrado cemitério de escravos hebreus

A doutora, que lidera uma equipe de pesquisadores da Universidade Universidade do Sul de Illinois, acredita que esse era o local onde eram enterrados os escravos. Uma das possibilidades é que sejam de hebreus que ali viviam na época, segundo o Livro de Êxodo.Dentre os 105 esqueletos retirados do Cemitério dos Túmulos do Norte, os estudiosos comprovaram que 90% pertencem a pessoas que morreram na faixa etária entre 7 e 25 anos, a maioria deles tinha 15 anos.

Em entrevista ao The Guardian, Gretchen Dabbs, a líder das pesquisas, explica que as pessoas nessa faixa etária geralmente são saudáveis e não deveriam ter morrido em larga escala. Um estudo mais aprofundado demonstrou que os corpos possuem lesões corporais e cerca de 10% desenvolveram artrose, caracterizada pela degeneração das cartilagens e ossos. Em 16% dos corpos de crianças menores de 15 anos há fraturas na coluna vertebral.

Para Dabbs isso confirma que sua morte foi causada pela excessiva carga de trabalho. Outro aspecto destacado pelos pesquisadores foi que 43% dos túmulos tinham mais de um indivíduo. Essa seria mais um forte indício que se tratavam de escravos, que não eram enterrados por suas famílias. Além disso, os cemitérios dos Túmulos do Norte ficam próximo da área onde residiam antigas pedreiras. Há fortes indícios que Akhenaton teria, portanto, usado crianças e adolescentes escravizados para construir sua maior obra, a nova capital Akhetaton, que hoje é mais conhecida pela versão árabe do seu nome: Amarna.

Shepperson disse que é necessário esperar pelos resultados dos testes de DNA, para revelar quem realmente eram esses escravos.

“O Cemitério dos Túmulos do Norte pode representar uma população capturada ou deportada trazida a Amarna para trabalhar”, lembra ela. “Esperamos que a futura análise de DNA possa esclarecer as origens geográficas dos esqueletos do Cemitério dos Túmulos do Norte”. Com informações CBN

 
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