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Líder condenado diz que baseou sua decisão em fé cristã
O The Christian Post compartilhou a história de um pastor evangélico em Cuba que foi condenado a um ano de trabalhos forçados e prisão domiciliar depois que se recusou a matricular seus filhos nas escolas públicas.De acordo com a International Christian Concern (ICC), Ramon Rigal, líder da Igreja de Deus em Cristo em Cuba, decidiu não matricular por conta de sua fé cristã para que pudesse educá-los em casa.
A decisão original era que Rigal fosse condenado a um ano de prisão em Guantánamo. No entanto, por uma ação recente feita de sua defesa conseguiu uma alteração da punição. Assim, lhe foi permitido que cumprisse a pena em regime domiciliar.“O trabalho de prisão correcional é uma forma de castigo físico forçado, na qual o Estado tipicamente escolhe os locais e as condições de trabalho”, afirmou o pastor Mario F. Barros.“No caso do Pastor Rigal, temos que estar cientes de que ele fez múltiplas tentativas de informar ao Estado sobre os conteúdos da educação de seus filhos e incluiu elementos religiosos neste relatório”, pontuou Rafael.
“No entanto, as autoridades cubanas ainda prosseguiram com uma sentença que não parece corresponder à suposta ofensa. Infelizmente, esses tipos de medidas repressivas contra cristãos ocorrem comumente em Cuba. Continuaremos orando pelo Pastor Rigal e sua família”, finalizou.
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