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Russel Moore acredita que falta ensino nas igrejas sobre o assunto

As previsões sobre 23 de setembro ser o dia do arrebatamento ou do fim do mundo atraíram a atenção dos órgãos de imprensa do mundo todo. A opinião de teólogos e estudiosos foi ouvida, embora a maioria dissesse não acreditar que era a isso que a Bíblia se refere em Apocalipse 12.
Russell Moore, presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa da Convenção Batista do Sul, a maior denominação evangélica do mundo, escreveu um longo artigo no Washington Post  chamando a atenção dos cristãos para que a verdade não seja confundida com mentiras e boatos.

 Quando vários pastores e estudiosos começaram a falar sobre um “sinal nos céus” no último sábado e nenhuma mudança aparente no planeta ocorreu, logo caiu em descrédito os “alertas cristãos sobre o fim do mundo”. Para Moore, a mídia deu espaço demais para David Meade, que citava passagens bíblicas, mas se apoiava principalmente em teorias alheias à Bíblia como a existência do Planeta X ou Nibiru, algo seguidamente desmentido pela NASA.
A grande procura sobre o tema no Google durante as últimas semanas mostra que as pessoas, de uma maneira ou de outra, tiveram sua curiosidade sobre o tema despertada. O fato de o mundo testemunhar uma sequência de eclipse, furacões devastadores e grandes terremotos também contribuiu para essa “expectativa apocalíptica”.
Contudo, como argumenta o pastor Moore “o Dia do Julgamento pode ser qualquer dia”, mas, essas especulações que tentam marcar uma data “tem pouco a ver com a Bíblia e tudo a ver com o marketing”.

 Para ele, previsões falsas podem fazer, por vezes, que as pessoas deixem de acreditar no cristianismo por que não conhecem toda a mensagem e associam os alertas bíblicos a “boatos” e “falsas profecias que não se cumprem”.
A principal reclamação de Moore é que a igreja não está ensinando de maneira contínua e consistente o que as Escrituras falam sobre o final dos tempos, por isso as pessoas acabam se deixando levar por “meias verdades” e anúncios infundados de datas.

 O líder batista insiste que previsões do final do tempo não são algo novo e já ocorreram ao longo da história do cristianismo.  “Jesus, e depois seus apóstolos, nos ensinaram que haverá o dia de julgamento final, mas sua chegada inesperada fazia parte da mensagem”, asseverou.
“Jesus disse que a vida continuaria seu curso, até que ele viesse, de repente – como um ladrão na noite”, escreveu Moore.
Citando versículos que falam sobre sinais visíveis como guerras, rumores de guerras, terremotos, e outas catástrofes, o pastor ressaltou as palavras de Jesus em Mateus 24:8, sobre essas coisas serem “o princípio das dores”
Finalizou recriminando aqueles que “usam o evangelho” para ter algum tipo de lucro e pediu que a igreja permaneça alerta.  “Existe uma necessidade humana de sabermos o desfecho de tudo ou, para usar os termos psicológicos ‘encerrar o processo’. Isso é verdade não só para nós como indivíduos, mas faz parte da narrativa da própria história. Contudo, uma coisa é certa. Quando o dia do fim chegar, Jesus será visível e indiscutível”, pontuou. Com informações de Christian Post

 
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