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Mais de 400 jovens se juntaram para buscar a Deus em oração

Quando um organização ateísta decidiu entrar na justiça contra o treinador do time de futebol de uma escola não imaginava que acabaria estimulando um avivamento espiritual.
A Freedom From Religion Foundation [FFRF] conseguiu uma vitória nos tribunais contra a East Coweta High School, no estado americano da Geórgia. O técnico John Small, que costumava fazer orações com seu time na lateral do campo antes dos jogos agora está impedido.

Contudo, a reação dos familiares dos jogadores e dos demais estudantes da escola foi surpreendente. “Em vez de sermos menos de 100 jogadores orando, temos em média 400 estudantes orando nas arquibancadas. Eles tem esse direito e nós vamos apoiá-los nisso”, comemorou Small.
Ele conta que imediatamente após sair o veredito contra suas reuniões de oração, alguns alunos assumiram o compromisso de organizar um campanha de oração antes dos jogos. Rapidamente a iniciativa cresceu e muta gente se uniu a eles. Para o treinador, a proibição dos ateus “tornou-se algo realmente positivo”.
“Sabe o que aconteceu? Esta organização [FFRF], seja qual for a intenção deles, não sabe que se você diz aos adolescentes que eles não podem fazer algo, então eles certamente vão fazer aquilo”, provoca Small.

O assunto foi amplamente divulgado pela imprensa, após a FFRF ter aberto o processo. Eles notificaram judicialmente o Distrito Escolar do Condado de Coweta, lembrando que é ilegal que os treinadores de escola pública divulguem suas crenças religiosas pessoais. No processo, os ateus exigiam que fosse proibida a prática de oração de todos os funcionários da escola “antes, durante ou após os jogos de futebol”.
Contudo, a sentença não pode fazer nada quando os alunos e pais fazerem orações expontâneas nas arquibancadas. Há relatos de pessoas chegando mais cedo para poderem participar do movimento. Esse tipo de interesse nas coisas de Deus é algo inédito na escola, garantem os professores.

Rob Brass, diretor da Fellowship of Christian Athletes – organização similar aos Atletas de Cristo – comemorou. Para ele, esse movimento é “uma reação natural para nós como seguidores de Cristo”.
“Esta é uma guerra espiritual. A primeira coisa que somos chamados a fazer é orar. Nós não gostamos de saber que os treinadores não podem mais orar com os jogadores. Mas se é assim que deve ser, então ficamos felizes por que, de certa forma, isso forçou os próprios alunos a tomarem a posição de liderança e promover o nome Cristo, assumindo essa luta para si. A coisa mais bonita nisso tudo é ver esses jovens intensificando e liderando as orações”, avalia. Com informações Faith Wire e Christian Post

 
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