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Referências à procriação também foram retiradas para agradar a comunidade LGBT

A Igreja Episcopal dos Estados Unidos decidiu eliminar os termos “marido” e “esposa” de sua liturgia de casamento. O celebrante da cerimônia passaria a referir-se apenas à “união dessas duas pessoas”. Frases relacionadas à “procriação” também serão excluídas, pois podem ofender aqueles que não se identificam como heterossexuais.
A decisão faz parte de mais uma iniciativa para agradar a comunidade LGBT. O objetivo seria tornar as cerimônias de casamento da igreja mais “amigáveis ​​aos gays”, afirma o jornal Telegraph. Os episcopais são uma das igrejas que mais apoia o conceito de “cristão gay”, realizando cerimônias e casamento homoafetivo e também ordenando pastores e pastoras homossexuais.
Sendo membro da Comunhão Anglicana Mundial, a Igreja Episcopal dos EUA está subordinada à liderança da Inglaterra, que não aprovou as alterações no Livro de Oração Comum, uma espécie de manual para cerimônias da denominação.

O Secretário Geral da Igreja Anglicana, William Nye, criticou fortemente a mudança e ameaçou cortar os laços com a Igreja dos EUA se decidir introduzir esse “novo tipo de cerimônia” e ignorar a redação clássica.
Ele pediu que a liderança da denominação nos EUA evite “redefinir o casamento”, acrescentando que esse novo rito “constitui uma clara divergência em relação ao casamento realizado ao longo da história da Igreja Cristã”.

Inclusão radicalEm um ato inesperado, cerca de 300 lideres liberais da Igreja Anglicana da Inglaterra emitiram uma carta aberta, afirmando que estavam “gratos” pela mudança sugerida.
Segundo eles, isso lhes permitiria “tornar-se uma Igreja amorosa e inclusiva para todos” e mostraria que “a Igreja não é tão homofóbica quanto às vezes pode parecer”. A carta menciona uma pesquisa de 2016, a qual mostrou que 45% dos anglicanos britânicos apoiam o casamento entre pessoas do mesmo sexo, enquanto apenas 37% disseram que isso é errado.
Desde o ano passado, os membros do Sínodo Geral da Igreja Anglicana debatem a regulamentação de cerimônias do tipo. O arcebispo de Canterbury, líder mundial dos anglicanos defende que era necessária uma “nova inclusão cristã radical na Igreja”.
Basicamente, seria a vitória definitiva do liberalismo, que anula o conceito bíblico de pecado em nome do politicamente correto. Com informações Gospel Prime. 

 
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