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Criar um programa para dar assistência aos portadores de epilepsia e seus familiares no estado. Esse é o objetivo do projeto de lei apresentado na Assembleia Legislativa da Bahia pelo deputado Alan Sanches (DEM). De acordo com a proposta, o programa terá como principal finalidade expor, compartilhar e difundir conhecimentos sobre as mais variadas questões relativas a ocorrência da epilepsia, através de campanhas educativas, cursos, exposições, pesquisas, publicações, reuniões e seminários.
Com isso, o democrata espera conscientizar a população baiana para a importância do conhecimento a respeito da epilepsia (sobretudo de se tratar de uma doença não contagiosa) e instruir como agir ante uma situação de ataque epiléptico. Espera ainda minorar possíveis efeitos e consequências negativas acarretadas por boatos e informações falsas que são repassadas sobre a doença.
De acordo com dados apresentados por Sanches, na justificativa do documento, a epilepsia afeta cerca de 50 milhões de pessoas em todo o mundo. Cerca de 75% dos casos, acrescentou ele, têm início ainda na infância. Na imensa maioria das vezes, não é possível determinar uma causa específica para o distúrbio, existindo quatro tipos de epilepsia.
Sanches explicou ainda que, durante as crises epiléticas (que não duram mais de 2 minutos), os portadores da doença podem perder a consciência durante um breve período de tempo, parecendo estar aéreas, com um olhar perdido. “As emoções podem ser exageradas e alguns pacientes podem se comportar como se estivesse embriagado e, após alguns segundos, começam a realizar movimentos repetitivos”, acrescentou ele.
A epilepsia é uma doença neurológica crônica que afeta cerca de 2% da população mundial, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). “Infelizmente, no Brasil, ainda temos um grande número de pacientes sem controle adequado de crises, tanto por desconhecimento dos profissionais da área da saúde como por desinformação da própria população brasileira”, explicou o parlamentar.
Sanches explicou ainda que a doença não é contagiosa e pode surgir em qualquer idade. A epilepsia não é uma doença, e sim, um conjunto de doenças. É preciso estabelecer a causa exata das crises para estabelecer a melhor conduta. As causas vão desde doenças estruturais como neurocisticercose, derrames, tumores e sequela de acidentes até predisposição genética.
Segundo ele, para definir epilepsia é preciso que o paciente tenha mais de duas crises sem um desencadeante óbvio. Cerca de 5% da população terá, ao menos, uma crise na vida. Por isso, explicou, os médicos afirmam que é importante entender um pouco mais sobre a doença que ainda é rodeada de muitos mitos. |
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