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AGITO 87
Início: 13:00 - Término: 16:00
Com: ALEX SILVA e
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Essa rádio é demais. Ouço todos os dias . Mais me desculpa o programa do tal preateado e impossível .ele não deve conhecer músicas. Outro que tem um ovo na boca é o gilson que nem pastor é fica pregando DIRECAO A RADIO TA BOA .MELHORA SE ESSES SAIR....
Creuza Aguiar - Agudos/Sp
20/03/2018 - 17:13
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Boa noite a todos da rádio! Amo esse programa Magnificat,amo as Aparições de Jacareí aonde o céu toca a terra,um abração Maria tá maravilhoso hoje seu programa com essas lindissimas músicas de inicio,bjos....
Adriana Estevan - São Paulo/SP
23/01/2017 - 22:14
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Boa tarde galera !!! Transmissao de primiera !!! Hj sou D5 e Vasco !!! Boa sorte a tds !!.✌🙏⚽🏆...
Julio Chaló - Augusta/Sao paulo
06/11/2016 - 14:05
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Show de bola a transmissão, ouvindo daqui da Ambev, Equipe madri, Tarcisio,Edson e Ezequiel...
tarcisio - Agudos/São Paulo
02/10/2016 - 18:57
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Parabéns pelo acompanhamento da apuração ... muitoo bom ... me deixando informado ... valeuu !...
Antonio Carlos Junior - Agudos/São Paulo
02/10/2016 - 18:45
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ouvindo a radio senhor aumente a minha fé...
carlos jesus da silva - Agudos/sp
02/10/2016 - 9:31
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Adoro a radio ,mesmo estando morando longe vivo sintonizada online .e aproveito mato a saudade .bjz...
Andressa Angelo - Pelotas/RS
27/08/2016 - 17:37
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Parabens a todos da Radio,Programa maravilhoso,sempre e bom Recordar...
Walter Silva Filho - Presidente Prudente/SP
07/05/2016 - 11:28
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Parabéns pela programação da rádio está show de bola. Boa administração. Parabéns a toda a diretoria, Fernando, Edson, Marcelo....
Serginho - Agudos/SP
03/02/2016 - 11:07
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A paralisação de 26 horas foi encerrada em Bauru e região no mesmo dia em que a categoria sofreu derrota no Tribunal Superior do Trabalho

 

Por meio de nota, a estatal informou que os custos com o plano de saúde foram de R$ 1,8 bilhão no ano passado, o equivalente a 10% do faturamento. Atualmente, os Correios contam com 108 mil funcionários na ativa e 32 mil aposentados, arcando com as despesas de saúde de 400 mil pessoas.

Samantha Ciuffa
Assembleia deliberou pelo fim da greve no final da tarde dessa segunda (12); segundo o Sindecteb, foi para não prejudicar a população

Depois de um dia de greve, os trabalhadores dos Correios deliberaram, em assembleia realizada nessa segunda-feira (12) à noite, pelo encerramento da mobilização em Bauru e região. A paralisação de 26 horas foi realizada no mesmo dia em que a categoria sofreu uma derrota no Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Em sessão realizada ontem, a maioria dos ministros decidiu alterar as regras do plano de saúde, autorizando a cobrança de mensalidade dos funcionários da estatal em todo o País. Os servidores locais, contudo, optaram por voltar ao trabalho, mantendo o chamado estado de greve e a pauta de reivindicações junto à empresa.

"Foi mais uma paralisação de alerta aos Correios e de esclarecimento para a população sobre o processo de desmonte da estatal. Não queremos prejudicar as pessoas mais do que elas já estão sendo prejudicadas", alega o vice-presidente do Sindicato dos Empregados da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos de Bauru e Região (Sindecteb), Luiz Alberto Bataiola.

De acordo com ele, as atividades seriam normalizadas a partir da 0h de hoje. O sindicato afirma que a adesão, em apenas um dia de greve, foi de 80% dos empregados dos Correios em Bauru e região. Já a empresa afirma que o índice de funcionários ausentes na base sindical de Bauru não chegou a 7% do efetivo, ontem. No Brasil, o percentual não teria alcançado os 13%.

A pauta de reivindicações da categoria é extensa e visa, segundo o Sindecteb, evitar o desmonte dos Correios e a consequente privatização. A empresa, por sua vez, afirmam que o verdadeiro motivo da paralisação foi a mudança na forma de custeio do plano de saúde da categoria, já que não houve descumprimento do acordo coletivo de trabalho, cuja data-base é agosto.

Com base nas mudanças determinadas ontem, os servidores devem passar a arcar com 30% dos custos com assistência de saúde e não mais algo em torno 10%. Pela decisão do TST, o pagamento do plano irá variar de acordo com a renda do funcionário.

COMO FICA

Quem ganha R$ 2,5 mil, por exemplo, pagará 2,5% do plano de saúde, ou R$ 62,50 por mês. Os filhos e cônjuges deste trabalhador também pagarão percentuais sobre essa mensalidade de R$ 62,50, de 35% e 60%, respectivamente. Mas, quanto maior o salário do empregado, mais elevado será o percentual a ser pago: quem recebe acima de R$ 20 mil, por exemplo, pagará 4,4% do valor da mensalidade. Quanto aos pais e mães dos titulares, que também são beneficiários, a decisão é de que poderão permanecer no plano até julho de 2019, quando um novo acordo entre a categoria e os Correios poderá ser costurado.

Até lá, pais e mães continuarão a pagar somente um percentual da consulta, a chamada coparticipação, como já ocorre hoje. Já quem já estiver em tratamento médico terá o direito de permanecer no plano até receber alta.

Além da cobrança de mensalidade, o TST alterou as regras para a cobrança de coparticipação em consultas e exames: o limite passa a ser de dois salários para os funcionários da ativa, não podendo ultrapassar a quantia correspondente a 5% dos rendimentos. Até a decisão do TST, os funcionários não pagavam mensalidade e a coparticipação era de 7% do valor das consultas, situação que os Correios consideravam insustentável.

 
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