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Amanhecendo na Difusora
Início: 05:00 - Término: 08:00
Com: Carlinhos Eloi
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Uma boa tarde...
Ednete Almeida - Fortaleza/CE
24/05/2021 - 15:06
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Boa tarde, um alô especial para Difusora Cristal...
Adriana - Quixeramobim/CE
06/05/2021 - 15:36
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Bom dia a todos da Difusora Cristal, ótimo programa, estou sempre ligado! ;)...
Reinaldo Alves - Quixeramobim/CE
30/04/2021 - 10:03
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Sou ouvinte da Difusora Cristal, a melhor da região!...
Aurenice - Quixeramobim/CE
26/04/2021 - 11:35
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Bom dia Getúlio, tudo bem meu amigo, Aki ouvido os anos carregados, se for possível toda Nilton Cesar, a namorada que sonhei, obrigado, boa Páscoa, fica com Deus....
Junior Sousa - São Paulo/São Paulo
04/04/2021 - 8:40
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Estou aqui no sofá assistindo vcs ao vivo Ouvindo esse hino maravilhoso Ofereço todos São Belnt o Veneza a todos vcs paróquia um abraço...
Goret - Jundiaí/São Paulo
14/03/2021 - 12:00
Resposta: Agradecemos a participação !
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Crédito: REUTERS/Caroline Chia

Pessoas usam máscaras de proteção facial em meio à onda da Ômicron em Cingapura (Crédito: REUTERS/Caroline Chia)

Por Nancy Lapid

NOVA YORK (Reuters) – Pessoas infectadas com a primeira versão da variante Ômicron do coronavírus, inicialmente identificada na África do Sul em novembro, podem estar vulneráveis a serem reinfectadas com versões posteriores da Ômicron, mesmo vacinadas e tendo recebido doses de reforços, segundo uma nova pesquisa.

Pacientes vacinados com infecções da Ômicron BA.1 desenvolveram anticorpos que podem neutralizar aquele vírus e o vírus original SARS-CoV-2, mas as sublinhagens da Ômicron circulando neste momento têm mutações que permitem que elas escapem desses anticorpos, disseram pesquisadores da China nesta sexta-feira na revista Nature.

A Ômicron BA.2.12.1, que atualmente causa a maioria das infecções nos Estados Unidos, e as Ômicron BA.5 e BA.4, que agora representam mais de 21% dos novos casos nos EUA, contêm mutações que não estão presentes nas versões BA.1 e BA.2 da Ômicron.

Essas sublinhagens mais novas “escapam dos anticorpos neutralizantes induzidos pela infecção por SARS-CoV-2 e pela vacinação”, descobriram os pesquisares com experimentos em tubo de ensaio.

Remédios com anticorpos monoclonais, como o bebtelovimab da Eli Lilly e o cilgavimab, componente do Evusheld da AstraZeneca, ainda podem efetivamente neutralizar as variantes BA.2.12.1 e BA.4/BA.5, segundo os experimentos.

Mas as vacinas de reforço baseadas no vírus BA.1, como as que estão em desenvolvimento pela Pfizer/BioNTech e Moderna, “podem não alcançar a proteção de amplo espectro contra novas variantes da Ômicron”, alertaram os pesquisadores.

(Reportagem de Nancy Lapid)

 

Fonte: Istoédinheiro

 
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