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A inclusão profissional de pessoas trans foi pauta de reunião realizada na segunda-feira, dia 5, entre as associações Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) e Baiana de Travestis, Transexuais e Transgêneros em Ação (Atração) e o Ministério Público do Estado da Bahia.
Um projeto que aborda o tema foi apresentado ao procurador-geral de Justiça Pedro Maia, que recebeu em seu gabinete Keila Simpson, da Antra, Diego Nascimento, da Atração, a juíza do Trabalho Adriana Manta, o chefe da divisão de Sustentabilidade, Acessibilidade e Inclusão do Tribunal Regional do Trabalho 5º região, Sandro Micucci,junto com os promotores de Justiça Rogério Queiroz, coordenador do Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos (CAODH), e Márcia Teixeira, da 1ª Promotoria de Justiça de Direitos Humanos.
O projeto prevê uma reserva de, no mínimo, 5% das vagas criadas por meio da contratação de mão de obra terceirizada, seleções de estágio de nível médio, superior e pós-graduação, e programa de Jovem Aprendiz dentro do MPBA para pessoas trans.
Também visa a criação de um comitê de diversidade para analisar a viabilidade de inserir cotas para pessoas trans nos concursos de servidores e membros da Instituição, assim como capacitar todos que atuam no Ministério Público para o recebimento e integração desses(as) novos(as) profissionais e do público trans.
O MPBA tem desenvolvido ações de letramento sobre a diversidade e defesa dos direitos das pessoas LGBT, com formação de todos os novos servidores e terceirizados sobre o tema. |
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